Ano Internacional da Biodiversidade - Numismática e Simbolismo (2€ de Portugal de 2007)
Aquando da Presidência da União Europeia, em 2007, Portugal mandou cunhar uma moeda comemorativa desse evento, onde está cunhado um sobreiro (Quercus suber).
O sobreiro (Quercus suber L.) cresce fundamentalmente na zona mediterrânica ocidental: Itália, Sul de França, Península Ibérica, Marrocos e Argélia. Por conseguinte o sobreiro (Quercus suber L.), prefere um clima com Inverno suave e precipitações não inferiores a 600 mm anuais.
O sobreiro (Quercus suber L.) é uma árvore de folhas coriáceas e persistentes, explorada, para a obtenção da cortiça, em montados ou conjuntamente com outras culturas. Antigamente a Córsega era a terra clássica do sobreiro (Quercus suber L.); actualmente tem sido suplantada pela Sardenha. O sobreiro (Quercus suber L.) não deve ser explorado senão 30 anos depois da sua plantação e, mesmo assim, só quando o tronco alcança uma grossura de 45 cm a 50 cm (medida à altura de uma pessoa).
Para a extracção da cortiça praticam-se duas incisões circulares, uma acima e outra abaixo, unem-se ambas por cortes longitudinais e, com a ajuda de facas especiais, separa-se a casca original, ou cortiça virgem, que não tem grande valor comercial.
A casca regenera-se com o tempo, e ao fim de 10 ou 12 anos pode voltar a desprender-se a cortiça formada, que agora já tem uma qualidade superior. Este trabalho deve ser feito de meados de Maio a meados de Agosto, que é quando melhor se desprende sem afectar o câmbio. Passados outros 10 a 12 anos volta a cortiça a estar regenerada, repetindo-se este ciclo mesmo quando o sobreiro já alcançou uma idade avançada.
A cortiça extraída é seca e comercializada no mercado em forma de placas. A impermeabilidade aos gases e líquidos das células suberosas, aliada a uma certa elasticidade e resistência à pressão, aos ácidos, solventes orgânicos e outros produtos químicos, bem como a longevidade da felogene, contribuem para o valor comercial da cortiça do sobreiro (Quercus suber L.). As suas aplicações são por todos conhecidas.
É interessante lembrar que o costume de fechar as garrafas com rolhas de cortiça é relativamente recente e tem a sua origem provavelmente no século xv. Na Grécia e no Oriente desconhecia-se o sobreiro (Quercus suber L.); as ânforas de vinho romanas eram seladas com cera.
O sobreiro (Quercus suber L.) é uma árvore de folhas coriáceas e persistentes, explorada, para a obtenção da cortiça, em montados ou conjuntamente com outras culturas. Antigamente a Córsega era a terra clássica do sobreiro (Quercus suber L.); actualmente tem sido suplantada pela Sardenha. O sobreiro (Quercus suber L.) não deve ser explorado senão 30 anos depois da sua plantação e, mesmo assim, só quando o tronco alcança uma grossura de 45 cm a 50 cm (medida à altura de uma pessoa).
Para a extracção da cortiça praticam-se duas incisões circulares, uma acima e outra abaixo, unem-se ambas por cortes longitudinais e, com a ajuda de facas especiais, separa-se a casca original, ou cortiça virgem, que não tem grande valor comercial.
A casca regenera-se com o tempo, e ao fim de 10 ou 12 anos pode voltar a desprender-se a cortiça formada, que agora já tem uma qualidade superior. Este trabalho deve ser feito de meados de Maio a meados de Agosto, que é quando melhor se desprende sem afectar o câmbio. Passados outros 10 a 12 anos volta a cortiça a estar regenerada, repetindo-se este ciclo mesmo quando o sobreiro já alcançou uma idade avançada.
A cortiça extraída é seca e comercializada no mercado em forma de placas. A impermeabilidade aos gases e líquidos das células suberosas, aliada a uma certa elasticidade e resistência à pressão, aos ácidos, solventes orgânicos e outros produtos químicos, bem como a longevidade da felogene, contribuem para o valor comercial da cortiça do sobreiro (Quercus suber L.). As suas aplicações são por todos conhecidas.
É interessante lembrar que o costume de fechar as garrafas com rolhas de cortiça é relativamente recente e tem a sua origem provavelmente no século xv. Na Grécia e no Oriente desconhecia-se o sobreiro (Quercus suber L.); as ânforas de vinho romanas eram seladas com cera.
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