Ano Internacional da Biodiversidade - Numismática e Simbolismo ( Five Cents de 1966 das Bahamas)
A moeda de 5 (Five) cents das Bahamas tem cunhado um abacaxi ou ananás (Ananas comosus) que é uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas, subfamília Bromelioideae.
Os abacaxizeiros cultivados pertencem à espécie Ananas comosus, que compreende muitas variedades frutíferas. Há também várias espécies selvagens, pertencentes ao mesmo género e grupo.
O termo abacaxi (em português) é, com forte probabilidade, oriundo da língua tupi onde ibacati, quer dizer ‘bodum ou fedor de fruto’, ‘fruto fedorento’ (ibá, ‘fruto’, cati, ‘recender ou cheirar fortemente’), documentado já no início do séc. XIX.
O termo ananás (em português e espanhol) é tem origem na língua guarani, naná, e documentado em português na primeira metade do séc. XVI e em espanhol na segunda metade do mesmo século (1578), em que é empréstimo do português do Brasil ou da sua língua geral.
Este fruto, quando maduro, tem um sabor bastante ácido e muitas vezes adocicado. Em culinária pode ser utilizado como um poderoso amaciante de carnes. Habitualmente usa-se a polpa da fruta, mas o seu miolo e as cascas podem ser aferventadas para produção de sumos ou aromas.
Na linguagem corrente do Brasil tal como em Angola, costuma-se designar por ananás os frutos de plantas não cultivadas ou de variedades menos conhecidas ou de qualidade inferior. Por sua vez, a palavra abacaxi costuma ser empregada não apenas para designar o fruto de melhor qualidade, mas a própria planta que o produz.
O abacaxi é um fruto-símbolo de regiões tropicais e subtropicais, de grande aceitação em todo o mundo, quer ao natural, quer industrializado: agrada aos olhos, ao paladar e ao olfacto. Por essas razões e por ter uma "coroa", cabe-lhe por vezes o cognome de "rei dos frutos", que lhe foi dado, logo após seu descobrimento, pelos portugueses.
O Ananás dos Açores/S. Miguel (Ananas comosus L. Merril, variedade cayene) é diferente do produzido noutros locais, tanto em tamanho, como em sabor, pois é produzido em estufas de vidro utilizando técnicas de cultivo tradicionais: aplicação de "fumos" e utilização de "camas quentes" à base de matéria vegetal. Ao fim de um período de dois anos, desde a plantação até à colheita, obtém-se um fruto de qualidades impares de aroma e sabor. A cultura foi introduzida em S. Miguel por volta de 1840-50, sendo comercializado na Europa há mais de um século.
O termo abacaxi (em português) é, com forte probabilidade, oriundo da língua tupi onde ibacati, quer dizer ‘bodum ou fedor de fruto’, ‘fruto fedorento’ (ibá, ‘fruto’, cati, ‘recender ou cheirar fortemente’), documentado já no início do séc. XIX.
O termo ananás (em português e espanhol) é tem origem na língua guarani, naná, e documentado em português na primeira metade do séc. XVI e em espanhol na segunda metade do mesmo século (1578), em que é empréstimo do português do Brasil ou da sua língua geral.
Este fruto, quando maduro, tem um sabor bastante ácido e muitas vezes adocicado. Em culinária pode ser utilizado como um poderoso amaciante de carnes. Habitualmente usa-se a polpa da fruta, mas o seu miolo e as cascas podem ser aferventadas para produção de sumos ou aromas.
Na linguagem corrente do Brasil tal como em Angola, costuma-se designar por ananás os frutos de plantas não cultivadas ou de variedades menos conhecidas ou de qualidade inferior. Por sua vez, a palavra abacaxi costuma ser empregada não apenas para designar o fruto de melhor qualidade, mas a própria planta que o produz.
O abacaxi é um fruto-símbolo de regiões tropicais e subtropicais, de grande aceitação em todo o mundo, quer ao natural, quer industrializado: agrada aos olhos, ao paladar e ao olfacto. Por essas razões e por ter uma "coroa", cabe-lhe por vezes o cognome de "rei dos frutos", que lhe foi dado, logo após seu descobrimento, pelos portugueses.
O Ananás dos Açores/S. Miguel (Ananas comosus L. Merril, variedade cayene) é diferente do produzido noutros locais, tanto em tamanho, como em sabor, pois é produzido em estufas de vidro utilizando técnicas de cultivo tradicionais: aplicação de "fumos" e utilização de "camas quentes" à base de matéria vegetal. Ao fim de um período de dois anos, desde a plantação até à colheita, obtém-se um fruto de qualidades impares de aroma e sabor. A cultura foi introduzida em S. Miguel por volta de 1840-50, sendo comercializado na Europa há mais de um século.
A produção faz-se em estufa porque os Açores não se localizam numa região tropical possuindo um clima temperado, daí que o ananás açoriano seja menos doce do que o abacaxi tradicional da América Latina ou África.
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