Mãe: De Pedra e Cal
Se o teu orgulho de ser mãe,
For confrontado,
Com o esquecimento de ser filho,
Quanto sofrerás?
Se a tua crença,
Na perfeição dos genes que herdei,
For abalada pela realidade do sou,
Quanto te martirizarás?
Mãe,
Se me esqueço do amor,
Olho para ti, e encontrá-lo-ei.
Se bruscamente, esbarro na falta de afecto,
Tenho-te no meu encalço.
A certeza de que és mãe,
Não depende do meu caminho,
Mas sei que te fortaleces,
Com um pouco do meu carinho.
For confrontado,
Com o esquecimento de ser filho,
Quanto sofrerás?
Se a tua crença,
Na perfeição dos genes que herdei,
For abalada pela realidade do sou,
Quanto te martirizarás?
Mãe,
Se me esqueço do amor,
Olho para ti, e encontrá-lo-ei.
Se bruscamente, esbarro na falta de afecto,
Tenho-te no meu encalço.
A certeza de que és mãe,
Não depende do meu caminho,
Mas sei que te fortaleces,
Com um pouco do meu carinho.
Félix Rodrigues
Praia da Vitória, 2 de Maio de 2010.
4 Comments:
Bonita homenagem..
Linda homenagem, meu amigo!
Por aqui pelas Américas, comemoramos o Dia das Mães no próximo domingo (o segundo do mês de Maio)
Felicidades a todas as mães Portuguesas!
Beijos, flores e muitos sorrisos
Lindíssimo!
Assim é.
Beijinhos.
"A certeza de que és mãe,
Não depende do meu caminho,"
não depende, mas sem dúvida que a vitória do filho é também a vitória de mãe
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