Preços proibitivos das passagens aéreas
Há necessidade de se fazer “justiça” nos preços das passagens aéreas de e para os Açores. Os actuais “preços proibitivos” não permitem rentabilizar os investimentos que estão a ser feitos em infra-estruturas aeroportuárias nos Açores de modo que os nossos aeroportos sejam "drivers" do turismo na Região.
A ANA, empresa pública nacional, está a investir 30 milhões de euros no Aeroporto de Ponta Delgada. É um investimento necessário, mas, para promover o turismo, não basta investir em infra-estruturas, também precisamos de preços justos nas passagens aéreas. O investimento nas infra-estruturas não é rentabilizado se os preços das passagens aéreas continuarem a ser dos mais elevados da Europa para trajectos equivalentes.
É preciso justiça nas passagens aéreas. pois um açoriano deve poder viajar “no seu país” como um “algarvio ou um alentejano”.
Esta questão do preço das passagens aéreas na Região passa pelo cumprimento integral do serviço público a que está obrigada a transportadora aérea açoriana SATA.
Se a SATA cumprir a sua vocação, estamos bem servidos. O que não faz sentido é que sirva mercados noutras regiões autónomas e, no fim do ano, apresente prejuízos aos açorianos.
A vocação da SATA é servir os Açores, pelo que pode voar para qualquer lado, mas servindo primeiro os açorianos com preços acessíveis.
É importante aproveitar os excelentes aeroportos existentes em S. Miguel, Terceira, Santa Maria, Pico e Faial, sendo a sua rentabilização essencial para o desenvolvimento turístico sustentavel da região.
Quando um turista vem a S. Miguel, gosta e quer voltar, vai querer ver outras ilhas. Podemos ter um turista aqui durante nove anos seguidos, porque temos nove ilhas fantásticas, todas diferentes umas das outras. Como levá-lo lá, com preços proibitivos de passagens aéreas?
A ANA, empresa pública nacional, está a investir 30 milhões de euros no Aeroporto de Ponta Delgada. É um investimento necessário, mas, para promover o turismo, não basta investir em infra-estruturas, também precisamos de preços justos nas passagens aéreas. O investimento nas infra-estruturas não é rentabilizado se os preços das passagens aéreas continuarem a ser dos mais elevados da Europa para trajectos equivalentes.
É preciso justiça nas passagens aéreas. pois um açoriano deve poder viajar “no seu país” como um “algarvio ou um alentejano”.
Esta questão do preço das passagens aéreas na Região passa pelo cumprimento integral do serviço público a que está obrigada a transportadora aérea açoriana SATA.
Se a SATA cumprir a sua vocação, estamos bem servidos. O que não faz sentido é que sirva mercados noutras regiões autónomas e, no fim do ano, apresente prejuízos aos açorianos.
A vocação da SATA é servir os Açores, pelo que pode voar para qualquer lado, mas servindo primeiro os açorianos com preços acessíveis.
É importante aproveitar os excelentes aeroportos existentes em S. Miguel, Terceira, Santa Maria, Pico e Faial, sendo a sua rentabilização essencial para o desenvolvimento turístico sustentavel da região.
Quando um turista vem a S. Miguel, gosta e quer voltar, vai querer ver outras ilhas. Podemos ter um turista aqui durante nove anos seguidos, porque temos nove ilhas fantásticas, todas diferentes umas das outras. Como levá-lo lá, com preços proibitivos de passagens aéreas?
1 Comments:
nem mais ...bem visto!!
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