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2009-05-22

O Sorriso do Ambiente

Num sorriso transparece:
As fontes de onde bebeste;
Os beijos que não deste;
Os frutos que comeste.

Se alguém soubesse,
Que nessa cara sorridente,
Está todo o ambiente,
Sentiria o amor presente.

Félix Rodrigues

Angra do Heroísmo, 16 de Maio de 2009.

12 Comments:

At 17:17, Blogger **Viver a Alma** said...

Salvé Félix!

Grata pelo comentario durante a minha ausência...e agora sim, a festa está aí...espero que embarque comigo e com o demais.

Este poema é bem concreto e bonito.
Aconselho-o para imagens e fazer o download do Ginipic. - aqui vaia dica. Depois diga qualquer coisa.

Abraço meu de sempre
Mariz

 
At 20:08, Blogger Berro d'Água said...

Querido...

Vim te agradecer pela indicação do selinho e pela forma carinhosa como te referes a mim: "pelo seu olhar único e terno"

Das coisas que mais gosto... bem, são sempre tantas, mas nelas estão aquelas que considero importantes para que os meus possam seguir adiante e de maneira tranquila e equilibrada, mas posso dizer que gosto muito de:

- pessoas especiais,
- natureza,
- arte,
- livros,
- fotografia
- viagens
- passeios em lugares onde a natureza é abundante...

Quanto aos beijos que não dei...
Como saber???

Beijos e muitas coisas boas nesse teu final de semana!!!

Cris

 
At 20:09, Blogger Berro d'Água said...

Os dois bichnhos se beijando, são lindinhos, né???

Beijos!!!

 
At 12:01, Blogger escarlate.due said...

e há que conservá-lo bem, senão ai ai lá se vão as fontes, os beijos, os frutos e o sorriso

 
At 19:22, Blogger Su said...

sinto...........às vezes


adorei as fotos, são um mimo


jocas maradas..sempre

 
At 11:12, Blogger O Profeta said...

Poesia e imagens com a cancela de um grande hamientalista...


Aquele abraço

 
At 13:31, Blogger Barbara said...

A TERNURA...

 
At 18:01, Blogger Isabel José António said...

Querido Amigo Félix,

Muito lindo e verdadeiro este teu poema, acompanhado, como sempre, com lindas e sugestivas imagens e fotos. Parabéns.

E, de facto, é assim! Se todos soubessemos olhar e VER (NÃO OLHAR POR OLHAR, veríamos a poesia do Universo, inscrita, por todo o lado, nas formas, seres, minerais e vegetais da Natureza.

Um grande abraço

José António

 
At 10:59, Blogger Ana Loura said...

Votos de feliz dia internacional da biodiversidade.

Beijinho

 
At 12:09, Anonymous Anónimo said...

Muito giro.

Joe

 
At 23:57, Anonymous Ofeliazinha said...

Numa palavra.... fofo. :)

 
At 15:41, Blogger Oliver Pickwick said...

Entre fins e começo dos séculos XIX e XX, respectivamente, tinhamos aqui um poeta - o Olavo Bilac - que ouvia estrelas, além de conversar com elas. Suponho que, de modo semelhante, mantém atitudes semelhantes com o meio ambiente.
Um abraço!

Abaixo, a poesia que me referi:

Via Láctea, poesia XIIIOlavo Bilac (1865-1918)

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite, enquanto
A via-láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".

 

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