Ano Internacional da Astronomia - Dia 44
Calisto, Lua de Júpiter.
Fonte: Galileo Project.
Calisto é a segunda maior lua de Júpiter, a terceira maior do sistema solar e tem aproximadamente a mesma dimensão do planeta Mercúrio.
Calisto é o satélite com mais crateras do sistema solar. A crusta é muito antiga e foi formada há cerca de 4 biliões de anos, pouco depois da formação do sistema solar.
Calisto não tem grandes montanhas. Provavelmente tal é devido à natureza gelada da sua superfície. As crateras de impacto e os consequentes anéis concentricos são quase as únicas formações que se podem encontrar em Calisto. As maiores crateras foram apagadas pelo fluxo da crusta gelada ao longo dos tempos geológicos. Encontraram-se em Calisto duas enormes bacias de impacto de anéis concentricos. A maior cratera de impacto é Valhalla (visível na imagem anterior). Esta é uma região central brilhante que tem 600 quilómetros de diâmetro, e os anéis extendem-se até 3000 quilómetros de diâmetro. A segunda bacia de impacto é Asgard. Mede cerca de 1600 quilómetros de diâmetro.
Calisto tem a densidade mais baixa (1.86 gm/cm3) dos satélites Galileanos. A partir de observações recentes feitas pela sonda Galileo, Calisto parece ser composta por uma crusta com cerca de 200 quilómetros (124 milhas) de espessura. Abaixo da crusta está possivelmente um oceano salgado com mais de 10 quilómetros (6 milhas) de espessura. Abaixo do oceano, encontra-se um interior fora do normal que não é inteiramente uniforme nem varia dramaticamente. Antes da Galileo, os cientistas supunham que o interior de Calisto era totalmente indiferenciado, mas os dados recolhidos por esta sonda sugeriram que o seu interior é composto por rocha comprimida e gelo com uma percentagem de rocha que aumenta com a profundidade. Os meteoritos perfuraram a crusta de Calisto, fazendo com que a água se espalhesse pela superfície e formando raios brilhantes e anéis à volta da cratera.
Calisto não tem grandes montanhas. Provavelmente tal é devido à natureza gelada da sua superfície. As crateras de impacto e os consequentes anéis concentricos são quase as únicas formações que se podem encontrar em Calisto. As maiores crateras foram apagadas pelo fluxo da crusta gelada ao longo dos tempos geológicos. Encontraram-se em Calisto duas enormes bacias de impacto de anéis concentricos. A maior cratera de impacto é Valhalla (visível na imagem anterior). Esta é uma região central brilhante que tem 600 quilómetros de diâmetro, e os anéis extendem-se até 3000 quilómetros de diâmetro. A segunda bacia de impacto é Asgard. Mede cerca de 1600 quilómetros de diâmetro.
Calisto tem a densidade mais baixa (1.86 gm/cm3) dos satélites Galileanos. A partir de observações recentes feitas pela sonda Galileo, Calisto parece ser composta por uma crusta com cerca de 200 quilómetros (124 milhas) de espessura. Abaixo da crusta está possivelmente um oceano salgado com mais de 10 quilómetros (6 milhas) de espessura. Abaixo do oceano, encontra-se um interior fora do normal que não é inteiramente uniforme nem varia dramaticamente. Antes da Galileo, os cientistas supunham que o interior de Calisto era totalmente indiferenciado, mas os dados recolhidos por esta sonda sugeriram que o seu interior é composto por rocha comprimida e gelo com uma percentagem de rocha que aumenta com a profundidade. Os meteoritos perfuraram a crusta de Calisto, fazendo com que a água se espalhesse pela superfície e formando raios brilhantes e anéis à volta da cratera.
Etiquetas: Ano Internacional da Astronomia, Calisto, crateras de impacto, gelo, Júpiter, Lua
<< Home