Tabela periódica - Elementos vestigiais
Tens vestígios de ouro no teu corpo,
O brilho humilde da prata no teu olhar.
Deixas no ar,
O perfume dos sais do mar,
E debaixo dos teus pés,
As terras-raras leves,
Que suportam a graciosidade,
E a fragilidade,
Daquilo que és.
O carbono precioso do diamante,
Não é comparável,
Ao que esculpe o teu corpo.
Não há estrelas de hidrogénio
Que brilhem como o teu rosto,
Ou oxigénio que dê,
O que se vê:
O ar puro em torno de um sorriso.
Todos os elementos que encontro,
Fazem parte da tabela periódica,
Numa perfeita semiótica,
Do Meu Amor.
O brilho humilde da prata no teu olhar.
Deixas no ar,
O perfume dos sais do mar,
E debaixo dos teus pés,
As terras-raras leves,
Que suportam a graciosidade,
E a fragilidade,
Daquilo que és.
O carbono precioso do diamante,
Não é comparável,
Ao que esculpe o teu corpo.
Não há estrelas de hidrogénio
Que brilhem como o teu rosto,
Ou oxigénio que dê,
O que se vê:
O ar puro em torno de um sorriso.
Todos os elementos que encontro,
Fazem parte da tabela periódica,
Numa perfeita semiótica,
Do Meu Amor.
Félix Rodrigues
Praia da Vitória, 3 de Agosto, 2008.
7 Comments:
"Não há estrelas de hidrogénio
Que brilhem como o teu rosto"
texto-diamante!!
abraços
Lindo.
Joe
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
Belo!
Abraços.
***maat
que dizer..gosteiiiiiiiiiiiiiiiii
jocas maradas
Na perfeita semiótica
Na fragilidade concebida
Tiro da natureza a força
E me transformo em vida.
Passo por aqui e fico no silêncio, por que já não existem palavras para descrever a beleza que expressas por aqui...
Passei por aqui também porque deixei um selo para ti lá no Art&Ecologia...
Abraço grande...
Hanah
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