As minhas incertezas, e a de Heisenberg .
É impossível identificar com precisão a origem e as consequências das nossas acções, digo eu.
Heisenberg baseia-se no facto de que a observação de um objecto resulta numa interferência sobre o mesmo, afectando quer a sua posição quer o seu estado energético. Eu baseio-me no facto de que para viver, ter que comer, e por isso, ter que matar ou explorar. Para garantir a vida crio-a a partir da extinção da própria vida ou a partir da sua submissão às minhas necessidades.
Não sei quem é mais paradoxal, se eu, se Heisenberg.
O mundo de Heisenberg, é microfísico,


Não deveria existir sintonia entre esses dois mundos, já que o primeiro está dentro do segundo?
No mundo microfísico os corpos movem-se por saltos quânticos, no macrofísico, são catapultados por um mecanismo, quase semelhante, onde alguns indivíduos não necessitam de fazer toda a caminhada, a esse mecanismo denomino de “Padrinho”.



No meu mundo, os de África são pretos, os da Ásia Central são fanáticos, os orientados diferentemente são gays, os do interior são saloios, com um conjunto interminável de designações.
A inacção é uma posição, com consequências incertas.
Este Senhor é o Heisenberg,

E eu, sou o Desambientado, o que faz este blog.
Félix Rodrigues
ALFA E ÓMEGA
era quântica do universo ou do princípio
de heisenberg ou princípio da incerteza
de tudo quanto existe e ainda existirá
antes da luz das galáxias mais distantes
vaga radiação como um bater de asas
de quando o universo era louca agitação
antes do céu e terra tomarem forma
um enorme ovo cósmico dentro do qual
era o caos como no oratório de mozarte terra e céu estavam unidos
por uma alegria que não pesava nada
unidos pelo vazio para o cântico nupcial
a matéria era completamente desintegrada
e eu estava sentada no espaço invisível
não havia nada não existia o Nada
como alexandra kraft estava velada intemporalmente
e a realização eterna não tinha coordenadas
nem tempo nem espaço
tudo era escuro no cosmos uma noite profunda
antes da grande explosão
e os electrões não deixavam passar esta luz
e a luz era então a memória imprecisa da vida
e todas as coisas existiam em profunda Unidade
então numa caminhada vazia electrões e protões
uniram-se como num drama cósmico
pela via do verbo materia prima philosophorum
e o espaço opaco abriu-se em transparência
e luz e a luz apoderou-se dos interstícios
um límpido Som celebrou esta união cósmica
e todo o verbo saiu desta explosão
foi o primeiro êxtase da Criação as primeiras estrelas começaram a brilhar nas galáxias
depois do mundo ser invisível
depois de protões e electrões dançarem e formarem núcleos
como eternos amantes tornados visíveis
e o universo a uma temperatura de biliões de biliões
de biliões de milhões de graus a milionésimas de milionésimas de mícrons de segundo depois do princípio
depois de não ter havido galáxias nem estrelas
senão matéria e radiação
num sopro termonuclear mergulhado na volúpia dos átomos
num mágico círculo de fogo e de ritmo
no jogo das sete potências num jogo do Todo vivo
na Perfeição
era a imensidade celeste
as sementes dos átomos estavam espalhadas
e todo o Universo permanecia e permanece em expansão
e se a expansão aumentar aumentará a distância entre elas
e ao fim de toda a evolução as estrelas parecerão anãs
e os planetas terão cada vez mais espaço
tudo é processo
e o universo inteiro tenderá para um único acorde universal
um super organismo Total
ficará então na memória do big bang a recapitulação de todos os seres de todos os astros de todos os cálculos
para o aperfeiçoamento do Universo
e de novo recolherás à concentração
isto é à expansão ao invés e eu como alexandra kraft recolherei aos poemas científicos de heisenberg ao princípio universal do alfa e do ómega
decompondo-me em partículas e núcleos atómicos
em total comunhão cósmica em total desintegração
eu como alexandra kraft ficarei de novo no depósito do Ser Impessoal
(Poema de Alexandra Kraft,heterónimo de Maat, nascida a 2025. Publicou " Concerto para o fim do Futuro" - gentilmente oferecido por Maat)
Que semelhanças existem entre o teu mundo e o mundo microfísico?
Outras formas de ver o Princípio da incerteza de Heisenberg:
O Princípio da Incerteza - Macroscopio.
Histórias do Metro - O erro de Heisenberg.
O que Heisenberg disse - Caos Criativo
47 Comments:
Há sempre uma analogia entre o Micro e o Macro. Este é o grande axioma “assim em cima como em baixo”. Mas como diz, não conseguimos ver o todo, tanto na incerteza de Heisenberg, como na nossa. Só temos fracções da “verdade”, porque só costumamos utilizar um mecanismo que se chama de mental racional.
Não é preciso matar para viver. Um ovo-lacto-vegetariano, não precisa de matar para viver…
Gostei desta reflexão,
Grande Abraço,
Yes, sex sells. That's one reason for Freud's popularity. Freud also promised a Utopian vision. If one did psychoanalysis, one was supposedly given access to a Nirvana that was inaccessible to the uninitiated. Now medications have taken the place of psychoanalysis to a great extent.
Tudo está ligado, tudo está relacionado e sempres esteve, nada é por acaso. Mas queria dizer aqui uma outra coisa: no meu mundo, os de África não são pretos, os da Ásia Central não são fanáticos, os diferentes não são gays, os do interior não são saloios,isso são etiquetas do mundo onde eu vivo - no meu mundo, no "meuzinho" são apenas pessoas. Cada vez o mundo é mais homogénio e policromático e, as outras coisas também, como se tem visto! E isso tb não é por acaso...
Jorge.
Antes de mais obrigado pela visita.
Não discordo em nada das suas observações, excepto, da parte final.É efectivamente necssário matar para viver. Não me refiro apenas a matar-retirar a vida aos animais para comer. Mesmo vegetais, temos que os matar para comer. Mesmo os vegetarianos matam. Não distingui, na minha observação a vida animal da vegetal, nem a categorizei de inferior ou superior. A observação foi intencional e tinha um caracter provocatório.
Gary.
The way as we look to the reality, made us to find different tools to interpret her.
Frosado.
O meu Mundo também é policromático, também é plural em pensamento e escolhas. Nunca tive necessidade de segregar ninguém, até porque aplico a máxima: "Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti" e porque acredito que o racismo, a xenofobia, e todas as outras fobias de caracter relacional, aparecem porque as pessoas se sentem irracionalmente ameaçadas.
Não duvido, também penso isso de ti, até porque te acho (se me é permitido, apesar de não te conhecer)inteligente e muito culto!O racismo e outras xenofobias, só podem estar ligados à burrice e à medicocridade. Os teus posts, pelo menos desde que comecei a ser que tenho lido, primam pela qualidade e por grandes e nobres causas. Bem, pronto, está dito e não preciso de agradecimentos, porque é verdade!eh!eh!eh!
Olá Obrigado pela resposta.
Não quero entrar em polémicas.
No entanto o ovo-lacto-vegetariano, não necessita de matar para viver, porque pode procurar produtos vegetais, como frutas (não precisas matar a árvore), tubérculos (geralmente a planta já morreu antes da apanha), legumes (retirar um folha de couve ou alface não mata a planta e de outra forma a folha acaba por se estragar se não a apanharmos) Leguminosas (tal como os frutos) cereais (tal como os tubérculos), etc. No que diz respeito aos outros produtos, o leite e os ovos, não implica matança.
Além disso tudo, e porque essa questão também me afecta muito, a vida de um animal na cadeia evolutiva e na questão do sofrimento é muito mais complexa que o vegetal possivelmente cortado com vida para comer. No entanto, este último caso, deve ser sempre muito ponderado.
Obrigado pela troca de ideias, pela visita e palavras simpáticas no meu Blog.
Grande Abraço, para ti e essa Terra maravilhosa,
Gostei muito deste post, bem como dos comentários, aprende-se muito neste blog.
Por esta vez limito-me a estar, com a certeza de que o meu interior e exterior encontra cada vez maior coerência.
Cristina.
Não poderás nunca optar, na próxima encarnação, pelo micromundo. O teu macromundo actual é composto por uma quase infinidade de sistemas microfísicos, logo o macromundo é a face visível do teu micromundo.
Que eu saiba os electrões, protões e neutrões, e outras partículas que tais, ainda não tem vida.
Palavrinhas.
De facto, não me passou pela cabeça validar a teoria. Obrigado por sugerires essa validação.
Frosado.
Se bem que digas que não terei nada para agradecer. Agradeço, talvez por ser casmurro.
Também te tenho em muito boa consideração apesar de não nos conhecermos, senão virtualmente. Parece que já te conhecço à muito tempo.
Jorge.
Muito teremos que evoluir até chegarmos ao teu conceito de Parmocultura ou cultura permanente de plantas.
Reconheço que o "sofrimento" de um vegetal é algo que ainda não entendo, mas sou capaz de entender o de um animal. Também te reconheço razão quando dizes que numa alimentação à base de leite, ovos e vegetais, não implica matança. Apenas existe "exploração", que também poderá ter contornos éticos.
Entenda-se que aqui estou a levar as coisas aos limites do racionalmente aceitavel... Filosofia, nua e crua.
Fátima.
Venha e esteja. É sempre bom sabermos que há gente amiga que nos espreita.
Jorge
Alterei um pouco o post, no que respeita ao paradoxo da vida, reconheço-lhe razão. Já agora qual é a sua crítica face ao que foi alterado?
Este blog é um local de informação, ideias, reflexões, ilações...muito rico.
O Micro, o natural, tem o seu equilibrio perfeito,com renovação, harmonia, estabilidade...
O Macro, o humano, tem um equilibrio intável, tem fome, tem guerra tem destruição, tem contaminação, tem morte...
fsilva.
A qualidade dos visitantes que por aqui passam, obrigam-me a esforçar-me cada vez mais...
Bonitas observações.
Dr. Félix:
Este assunto não é o meu forte, mas passei por cá, li e achei muito interessante. O princípio da incerteza.... fisicamente permite uma enorme possibilidades de resultados.... mas será que a consciência, neste campo poderá ter voto na matéria? Pode o micromundo decidir qual das possibilidades disponíveis no macromundo é a mais adequada?
Confesso que cada vez mais, emocionalmente falando, me apetece dedicar ao meu micromundo e desligar do macromundo, mas racionalmente um não pode viver sem o outro!(desabafos)
Ana Isabel
deixo a minha contribuição, muito obrigada.Foi brilhante.
ALFA E ÓMEGA
era quântica do universo ou do princípio
de heisenberg ou princípio da incerteza
de tudo quanto existe e ainda existirá
antes da luz das galáxias mais distantes
vaga radiação como um bater de asas
de quando o universo era louca agitação
antes do céu e terra tomarem forma
um enorme ovo cósmico dentro do qual
era o caos como no oratório de mozart
e terra e céu estavam unidos
por uma alegria que não pesava nada
unidos pelo vazio para o cântico nupcial
a matéria era completamente desintegrada
e eu estava sentada no espaço invisível
não havia nada não existia o Nada
como alexandra kraft estava velada intemporalmente
e a realização eterna não tinha coordenadas
nem tempo nem espaço
tudo era escuro no cosmos uma noite profunda
antes da grande explosão
e os electrões não deixavam passar esta luz
e a luz era então a memória imprecisa da vida
e todas as coisas existiam em profunda Unidade
então numa caminhada vazia electrões e protões
uniram-se como num drama cósmico
pela via do verbo materia prima philosophorum
e o espaço opaco abriu-se em transparência
e luz e a luz apoderou-se dos interstícios
um límpido Som celebrou esta união cósmica
e todo o verbo saiu desta explosão
foi o primeiro êxtase da Criação as primeiras estrelas começaram a brilhar nas galáxias
depois do mundo ser invisível
depois de protões e electrões dançarem e formarem núcleos
como eternos amantes tornados visíveis
e o universo a uma temperatura de biliões de biliões
de biliões de milhões de graus a milionésimas de milionésimas de mícrons de segundo depois do princípio
depois de não ter havido galáxias nem estrelas
senão matéria e radiação
num sopro termonuclear mergulhado na volúpia dos átomos
num mágico círculo de fogo e de ritmo
no jogo das sete potências num jogo do Todo vivo
na Perfeição
era a imensidade celeste
as sementes dos átomos estavam espalhadas
e todo o Universo permanecia e permanece em expansão
e se a expansão aumentar aumentará a distância entre elas
e ao fim de toda a evolução as estrelas parecerão anãs
e os planetas terão cada vez mais espaço
tudo é processo
e o universo inteiro tenderá para um único acorde universal
um super organismo Total
ficará então na memória do big bang a recapitulação
de todos os seres de todos os astros de todos os cálculos
para o aperfeiçoamento do Universo
e de novo recolherás à concentração
isto é à expansão ao invés e eu como alexandra kraft
recolherei aos poemas científicos de heisenberg
ao princípio universal do alfa e do ómega
decompondo-me em partículas e núcleos atómicos
em total comunhão cósmica em total desintegração
eu como alexandra kraft ficarei
de novo no depósito do Ser Impessoal
(poema de Alexandra Kraft,heterónimo de Maat, nascida a 2025.
Publicou " Concerto para o fim do Futuro)
***maat
Olá,
Ok!
Se tiveres um local em que tu possas cultivar agricultura biológica, com o cuidado de dares às plantas a "felicidade" da tua atenção (não exploração) e no seu termino de vida, elas te darão o seu fruto. Ou as árvores, oferecerem-te as flores que amadureceram, a vida torna-se ceratamente mais justa e perfeitas. Mais Vida. Mais harmonia, sem matança, sofrimento e exploração.
Há quem faça isso.
Grande Abraço,
Félix, obrigado pela sua mensagem epela sua visita. Um abraço
Neste blog as coisas acontecem a uma velocidade que diria bem próxima da da luz. Desde o princípio da tarde (acho que dei uma olhada de manhã) um novo post e já vinte e muitos comentários.
Com esta produção decidi voltar ao ínicio e pegar numa das frases que retive do post:
"A incerteza no meu mundo, resulta do facto de ter observado que os seres mais insignificantes que lá vivem, regra geral, não atingem os mesmos patamares, quando sujeitos, aos mesmos processos". Penso que aqui reside um problema de condições iniciais que têm de ser questionadas e que são da maior importância na análise destes processos.
Foi só uma tentativa de contributo, mas talvez quebre o fio da discussão...
Um pedido teu é uma ordem, meu amigo.
Um abraço
Ana Isabel.
Claro que também este assunto,é um assunto que pode dar opinião. Não é incompreensível e pode perfeitamente fazer paralelismo. Neste comentário acabou por fazer isso mesmo.
Pretendo que aqui ninguém se sinta posto de fora. Quando a temática parecer demasiado complexa, só quer dizer uma coisa....ficou mal escrito.
Maat.
Excelente. Já alguém me tinha falado desse seu poema. Não sabia que era seu, mas não me espantou absolutamente nada.
Fico-lhe muito agradecido pela partilha.
Posso editá-lo no post?
Vou partir do princípio que sim...
É um poema extremamente denso, extremamente profundo e muito bem conseguido. Parabéns.
Bitta.
Um mundo previsível, um mundo ordenado, um mundo sem inovação, é um mundo muito desinteressante. Mas um mundo onde nada se prevê, onde nada é justo, não tem deixa ninguém apaixonado... Sem paixão, pouca razão há para viver.
Jorge.
É verdade. Lugares para a agricultura biológica, há muitos. Não há é muita vontade.
Outra coisa, a cultura permanente chama-se Permacultura em vez de Parmacultura. Foi um erro.
Pedro.
Bem vindo.
Teresa.
É bom sinal, esta vivacidade do meu blog. Penso eu, mas não tenho a certeza.
Tento receber da melhor forma possível toda e qualquer pessoa que aqui vem. A qualidade da discussão também é importante para que as pessoas aqui voltem. Essa parte, não depende de mim, mas sim da qualidade de quem por aqui passeia.
Quanto às condições inciais que defendes, essas são até certo ponto aleatórias, dependem do nascimento. Nem todos tem a sorte de nascer num berço de ouro....
claro que pode.sempre.
obrigada,
***maat
Zeak.
Não me digas uma coisa dessas. Acredito que não sejas influenciável. Olha que posso tornar-me déspota.
Maat.
Sou eu que agradeço.
Sim, não tenho dúvida que esta vivacidade é um bom sinal.
Teresa.
E quanto ao berço de ouro?
Olá Ruth.
A Física clássica assusta um pouco as pessoas, mas a física quântica, ainda mais.
Tentei puxar a questão da incerteza para as questões do racismo e intolerancia. Aqui todos nós temos posições muito fortes.
Um beijinho.
Félix
Felix,
"The way as we look to the reality, made us to find different tools to interpret her."
Question: Are you talking about you and I in particular or people in general?
Flor.
Os meus posts,tornam-se enormes, porque as pessoas que por aqui passam são muito exigentes.....
Estou a brincar consigo...
O tempo, também é coisa que me começa a escassear.
Gary.
I was talking, abou you and I, but probably we can generalize.
Bitta.
Não escolheria nenhum dos dois.
Normalmente temos tendência para colocar as coisas entre dois extremas, sem espaço para encontrar uma solução que seja o melhor dos dois mundos.
Estamos a ir por aí, em termos políticos: Ou somos de um partido ou de outro, damos pouco ou nenhum espaço aos outros.
Somos amigos ou inimigos, dificilmente nos posicionamos a meio.
Poderemos construir mundos com o melhor que encontramos em cada um daqueles por onde passamos.
Bitta.
Não podemos efectivamente estar mais de acordo.
A escolha do melhor de dois mundos não é fácil, mas também não é difícil.
Pensa-se por vezes que não tomar posição pelos extremos que é falta de personalidade, eu penso que é ser ponderado...
O poema de Maat fez-me ficar com a respiração por um fio. É simplesmente maravilhoso, engenhoso... cheio de suspense e energia.
Um poema que cala fundo e nos faz sentir tão pequeninos, perante a magnificiência do Universo.
Parabéns à autora e espero que ela não se importe, mas vou copiá-lo para levar a uns meninos inquietos do Raminho que andam curiosos sobre o tema.
Fátima.
Também tive essa impressão, de ser um poema que nos deixa sem ar, como se o objectivo fosse demonstrar-nos o grande esforço que foi e é a criação do Universo, como se o objectivo fosse cansar-nos da ignorância de nada percebermos, de uma criação saída do nada, caminhando pelo nada e daí atingir a imensidade celeste.
Essa interpretação tabém poderá ser uma pergunta destinada à Maat.
No meu mundo tento viver segundo esta ideia: "Seja a mundança que deseja ver no mundo" de Madre Teresa de Calcuta.
Emanuel.
É um excelente modelo, é uma excelente perspectiva.
Um abraço.
Caro Felix,
agradeço o link e tb apreciei as belas imagens e referências a Heinseberg e Einsten que tenho escrito algumas coisas - que me interessa enquanto aplicação à teoria política que, como sabe, é um caos, uma anarquia pegada. Provavelmente, ainda trocaremos impressões sobre energias de que percebo pouco m q certamente me poderá elucidar. Designadamente, rel/ às vantagens da refinaria de Sines, ao nuclear em Portugal, etc. Que acha? Vcê n tem mail disponível no blog...
Rui.
Obrigado pela visita.
De facto não tenho email disponível, porque há por aí cada maluco que passa a vida a importunar...
Terei muito gosto em ajudá-lo caso saiba responder às suas questões. Enviar-lhe-ei o meu email para o seu email.
Cumprimentos.
Félix
Rui.
Pensei que tinha email no seu blog, afinal não tem. Aqui vai o meu: felix@mail.angra.uac.pt
Espero que não apareça alguém a importunar.
Enviar um comentário
<< Home